Quem somos

J.R RIPPER
 fotógrafo


O fotógrafo documental João Roberto Ripper tem investido sua vida na formação de fotógrafos populares* que contem suas histórias para além dos estereótipos (mesmo quando em situações de injustiça). Ele é coordenador da organização não governamental Imagens da Terra, entidade de defesa dos direitos humanos, atuando principalmente na cobertura fotográfica de conflitos sociais (sem terra, índios, trabalho escravo, trabalho infantil, favelas, entre outros). 

Ripper tem corrido o Brasil realizando o workshop intitulado Bem Querer. Este trabalho tem o intuito de estimular a auto-representação por parte das comunidades. Exercendo a fotografia compartilhada, o fotógrafo também investe nos moradores como co-autores de suas imagens, levando auto-estima comunitária e auto-reflexão crítica. Reservando assim, às comunidades o lugar de protagonistas-contadores de sua própria história e de seus antepassados. Além disso, ele tem trabalhado diferentes formas de retorno das imagens aos fotografados (moradores, instituições e organizações que os representam) deixando com eles o direito de usarem as fotos em sua defesa e na divulgação de seus fazeres e saberes.


* J.R. Ripper é o fundador da Escola de Fotógrafos Populares da favela da Máre, no Rio de Janeiro, criado em 2004 como parte do programa sócio-pedagógico do Observatório de Favelas.



VALDA NOGUEIRA
 fotógrafa assistente


Fotógrafa com formação e atuação em fotografia Documental. Atualmente estuda Artes Visuais na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. É fotógrafa pelo Programa Imagens do Povo, agência fotográfica e centro de documentação e pesquisa, situada na Favela da Maré, no Rio de Janeiro, que procura estabelecer um diálogo entre fotografia e questões sociais. Povos, territórios e cultura são os temas centrais de seus projetos autorais e documentações fotográficas. 



ANA MENDES
produção e assessoria de imprensa


Fotojornalista formada em Ciências Sociais na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com ênfase em antropologia visual, Ana Mendes fundou em 2008 a Terra Brasília Comunicação com o intuito de elaborar projetos culturais – nas diversas regiões brasileiras. Isso porque traz experiências de trabalho no Distrito Federal e em estados como Rondônia, Acre, Rio Grande do Sul e Goiás. O currículo destes seis anos conta hoje com trabalhos em assessoria de imprensa, fotografia, cinema, edição de publicações e textos, sempre com abordagem em temas como desenvolvimento sustentável, comunidades tradicionais e política das relações entre Estado e sociedade civil.

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